Recentemente publicamos a história do
naufrágio Ruy Wanderley ao largo de Bitupitá, a última vila do Ceará
antes da divisa com o Piauí. Ao conhecermos sua história a curiosidade
aumentou e embarcamos numa viagem de 400 km por terra e mais 4 milhas
náuticas por mar até o local em que se encontra o naufrágio.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx6-_xx7Qe9X094838VR6wUpWsSin8_CtL6zS3hkhJHD83FHWtiO6Wzoya_LoLJUugezKoH4kFZgpFqJa75nDT7mXFY6fJwNklV4Cz7ogFW2Ti458nnXbb4ciPtF593Ary8dxJyYQyb6NE/s200/IMG_0981+c%25C3%25B3pia.jpg)
Tratava-se
realmente de uma chata de de transporte de cargas em águas rasas.
Possui o fundo plano (chato) e uma proa retangular e inclinada para
superfície para facilitar o encalhe. O naufrágio está emborcado e mantém
preservados proa e popa. Seu convés está destruído, possivelmente por
ter ficado suspenso, apoiado entre proa e popa. Possuía cerca de 40m de
comprimento e uns 4m de boca. Sua popa estreita possui cerca de 3m de
comprimento e uma breve penetração é possível nesta seção do naufrágio
onde é possível observar suas máquinas.
A vida marinha é abundante na forma de pequenos peixes, alguns crustáceos, corais e gorgônias.
Materia Mar do Ceara
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