Polícia Federal encerrou,
nesta sexta-feira, 12, as investigações a respeito dos boatos sobre o fim do
programa bolsa família que
provocaram tumultos
em agências da Caixa Federal e casas lotéricas de
12 estados no mês de maio. A conclusão foi de que o boato “foi espontâneo, sem
possibilidades de afirmar que apenas uma pessoa ou grupo tenha os
causado". “Conclui-se, assim, pela inexistência de elementos que possam
configurar crime ou contravenção penal”, afirma a Polícia. O relatório final foi
encaminhado ao Juizado Especial Criminal do Distrito Federal. A PF utilizou,
entre as linhas de investigação, a possibilidade de utilização de redes sociais
para propagação dos boatos.
Rede social
A primeira menção ao pagamento antecipado do benefício foi identificada na rede social com maior número de usuários no Brasil, feita pela filha de uma beneficiária da cidade de Cajazeiras (PB), informando sobre o saque antecipado de sua mãe. “No entanto, a postagem desta informação não foi a origem dos boatos. Assim sendo, a internet e as redes sociais apenas reproduziram notícias veiculadas pela imprensa sobre os tumultos em agências bancárias”, informa a PF.
Rede social
A primeira menção ao pagamento antecipado do benefício foi identificada na rede social com maior número de usuários no Brasil, feita pela filha de uma beneficiária da cidade de Cajazeiras (PB), informando sobre o saque antecipado de sua mãe. “No entanto, a postagem desta informação não foi a origem dos boatos. Assim sendo, a internet e as redes sociais apenas reproduziram notícias veiculadas pela imprensa sobre os tumultos em agências bancárias”, informa a PF.
Fonte: O Povo Online
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