MATÉRIA EXIBIDA NA PAGINA DO DIÁRIO DO NORDESTE
“A vila de pescadores, a
vastidão da praia, a harmonia das dunas. Tudo isto existe com uma perfeição que
só Deus poderia ter feito. Bitupitá é pura tranquilidade, que se alia à
simplicidade, receptividade e carisma dos nativos para conquistar quem chega lá”
Bitupitá, em tupi-guarani, significa "pancada de vento em morros que se movem". Em bom português, muitos preferem chamá-la de recanto dourado e explicam o porquê: a praia, no extremo litoral Oeste do Ceará, oferece, todos os dias, um inesquecível espetáculo do pôr do sol, com novas matizes no momento de despedida nas águas.
Chegar a Bitupitá não é tão fácil assim. A partir do centro de Barroquinha, cidade a qual pertence à praia, são cerca de 30 quilômetros de estrada de piçarra, com trechos que apresentam melhores ou piores condições para o tráfego de veículos, passagens por minúsculos vilarejos, animais cruzando o caminho. Mas, vale a pena a aventura. Ao final, o viajante será recompensado pela presença num refúgio de paz. O silêncio só é quebrado com a chegada diária das canoas provenientes dos currais em alto-mar, trazendo fartura em peixes e frutos do mar. A alegria invade os rostos e não poderia ser diferente. Está garantido o sustento de inúmeras famílias e a certeza de delícias praieiras à mesa das residências e nas rústicas barracas à beira-mar. Em Bitupitá, a vida segue sem pressa em harmonia perfeita com a natureza. Cabe ao visitante entrar no ritmo, apreciando o cenário de dunas, coqueirais e manguezais. É um convite para longas caminhadas pela areia branca ou escura da praia, no compasso da maré com a intensidade do sol. Nas andanças por Bitupitá, o visitante ainda tem a oportunidade de descobrir que ali não se mergulha apenas nas águas límpidas da praia. A comunidade imerge na fé em São José, São Pedro e Santa Adelaide e vem à tona com o espírito renovado, celebrando a vida no paraíso dourado.
Bitupitá, em tupi-guarani, significa "pancada de vento em morros que se movem". Em bom português, muitos preferem chamá-la de recanto dourado e explicam o porquê: a praia, no extremo litoral Oeste do Ceará, oferece, todos os dias, um inesquecível espetáculo do pôr do sol, com novas matizes no momento de despedida nas águas.
Chegar a Bitupitá não é tão fácil assim. A partir do centro de Barroquinha, cidade a qual pertence à praia, são cerca de 30 quilômetros de estrada de piçarra, com trechos que apresentam melhores ou piores condições para o tráfego de veículos, passagens por minúsculos vilarejos, animais cruzando o caminho. Mas, vale a pena a aventura. Ao final, o viajante será recompensado pela presença num refúgio de paz. O silêncio só é quebrado com a chegada diária das canoas provenientes dos currais em alto-mar, trazendo fartura em peixes e frutos do mar. A alegria invade os rostos e não poderia ser diferente. Está garantido o sustento de inúmeras famílias e a certeza de delícias praieiras à mesa das residências e nas rústicas barracas à beira-mar. Em Bitupitá, a vida segue sem pressa em harmonia perfeita com a natureza. Cabe ao visitante entrar no ritmo, apreciando o cenário de dunas, coqueirais e manguezais. É um convite para longas caminhadas pela areia branca ou escura da praia, no compasso da maré com a intensidade do sol. Nas andanças por Bitupitá, o visitante ainda tem a oportunidade de descobrir que ali não se mergulha apenas nas águas límpidas da praia. A comunidade imerge na fé em São José, São Pedro e Santa Adelaide e vem à tona com o espírito renovado, celebrando a vida no paraíso dourado.
Postado
no DIÁRIO DO NORDESTE.
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