Adolescentes otimistas têm mais autoconfiança e menos pensamentos negativos
Uma nova pesquisa publicada na revista científica Pediatrics mostra que ser otimista, além de desempenhar um papel na melhoria da saúde do adulto, também parece fazer a diferença na saúde mental e no comportamento dos adolescentes.
Os pesquisadores avaliaram 5634 estudantes na Austrália, com idades entre 12 a 14 anos, durante três anos, avaliando como eles eram otimistas e perguntando sobre problemas emocionais, abuso de drogas e problemas de relacionamento.
De acordo com os pesquisadores do Centro da Criança de Murdoch, em Melbourne, na Austrália, o alto otimismo em adolescentes parece particularmente útil na proteção contra a depressão, reduzindo o risco em cerca da metade em relação àqueles que têm otimismo baixo. O estudo também constatou que os jovens otimistas estão mais protegidos contra o uso de drogas, álcool e comportamento anti-social.
Quando os pesquisadores dividiram os alunos em quatro grupos baseados em níveis de otimismo, os do grupo de maior otimismo apresentavam 50% mais chances de desenvolver sintomas de depressão nos próximos 12 meses do que aqueles no grupo de menor otimismo.
Eles acreditam que a causa para menor incidência de depressão nos otimistas é que eles têm menor perda da autoconfiança e não nutrem tantos pensamentos negativos, o que gera um efeito protetor.
Os pesquisadores avaliaram 5634 estudantes na Austrália, com idades entre 12 a 14 anos, durante três anos, avaliando como eles eram otimistas e perguntando sobre problemas emocionais, abuso de drogas e problemas de relacionamento.
De acordo com os pesquisadores do Centro da Criança de Murdoch, em Melbourne, na Austrália, o alto otimismo em adolescentes parece particularmente útil na proteção contra a depressão, reduzindo o risco em cerca da metade em relação àqueles que têm otimismo baixo. O estudo também constatou que os jovens otimistas estão mais protegidos contra o uso de drogas, álcool e comportamento anti-social.
Quando os pesquisadores dividiram os alunos em quatro grupos baseados em níveis de otimismo, os do grupo de maior otimismo apresentavam 50% mais chances de desenvolver sintomas de depressão nos próximos 12 meses do que aqueles no grupo de menor otimismo.
Eles acreditam que a causa para menor incidência de depressão nos otimistas é que eles têm menor perda da autoconfiança e não nutrem tantos pensamentos negativos, o que gera um efeito protetor.
FONTE: Minha Vida
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