É difícil não fala em mitos de Bitupitá e não
citar a antiga lenda dos discos voadores que supostamente apareciam nas dunas
da comunidade no período da noite, me acredita que todos novos e antigos já
ouviram falar nesse fato que ocorria na comunidade, mesmo que não tenha visto,
mais ouviu falar por alguém que presenciou o fato. A história de hoje quem vai
nos contar é um senhor de 47 anos onde pede para não ser identificado no blog,
pedido aceito e vamos começar.
Certo dia entre 19h00min e 21h00min, o povo tinha e ainda tem
uma mania de ficar na calçada de casa conversando com amigos e vizinhos, conversando
sobre... Todo mundo sabe não precisa nem comentar, quando der repente alguém de ruas que davam
acesso para área de manguezais chegava com o boato que tinha um disco voador
nos morros próximos aos manguezais, tudo bem, o boato corriam pela a
comunidade, e muitas pessoas se atreviam em correr para o “salgado” em busca de
uma visão melhor do suposto disco voador, chegando ao local dava pra ver uma
luz estranha subindo e descendo na duna como se tivesse voando e pousando,
curiosos com suas lanterna queriam se aproximar mais da área, más ao mesmo
tempo não tinha aquela coragem de seguir em frente. Durantes as horas que o tal
Disco voador aparecia nas dunas o salgado se enchia de curiosos para ver esse
fenômeno de “outro planeta” acontecer em pleno seus olhos, as horas se passaram
e a estranha luz desapareceu, mais o fato continuava acontecendo nos dias
seguintes.
Durante mais ou menos duas semanas o suposto disco voador
estava pousando e voando sobre as dunas da comunidade, tinha gente que até
afirmava ter ido à duna na manhã seguinte e ter visto um estranho desenho em
forma redonda em cima da duna e outros com histórias mais absurdas ainda sobre
a luz. Será que era mesmo um disco voador ou imaginação exagerada de um povo do
interior? Não sei se era mesmo um “Disco voador”, mais sei que a luz estranha
aparecia mesmo nas dunas durante a noite, um estranho fenômeno que até hoje
ninguém não se sabe informar o que houve realmente naquela área durante dias,
diz o senhor de 47 anos. Histórias como essa só se ver em Bitupitá, o paraíso
dourado do Ceará.
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